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Podcast Desvendando a Mentalização

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

EFEITOS DA MEDITAÇÃO PARA O MEDITADOR



Meditar é, numa definição possível, remeter a mente a um estado tranquilo no qual ela seja capaz de controlar nossos pensamentos e emoções.

É o retorno ao lar – a volta para dentro de um ponto acessado unicamente pelo meditador.

Os efeitos da meditação vão desde a redução da dor e do estresse até a melhora dos sistemas imunológico, circulatório e respiratório. Ajuda muito também no aspecto psíquico, injetando tranqüilidade, equilíbrio e autoconfiança.

Segundo o budismo, a meditação produz vislumbres profundos sobre a natureza da subjetividade humana, os quais podem influenciar diretamente a saúde física e psíquica, a vida ética e o nível de felicidade de seu praticante.

Meditar durante dez minutos por dia produz um aumento nas ondas alfa do cérebro (as ondas cerebrais de relaxamento), reduz a ansiedade e a depressão.

Segundo o Dalai-lama “meditar é uma disciplina espiritual, que nos permite algum nível de controle sobre nossos pensamentos e emoções”.

Para Osho, “meditação é sentar-se em fazer nada – não usar seu corpo nem sua mente. É parar de pensar e deixar que a mente, sempre tagarela, silencie por conta própria. Sem esforço, de forma relaxada”.
Pela explicação de Rob Naim, meditar “é um estado de mente altamente alerta e habilidoso porque requer que alguém permaneça psicologicamente presente e com o que quer que aconteça dentro e ao redor de alguém sem adicionar ou subtrair seja lá de que forma for”.

Em geral, o ato físico da meditação consiste em sentar-se em silêncio, concentrando-se na respiração, em palavras ou imagens. Muitos meditadores têm dificuldade em suas práticas, não somente porque não estão habituados a parar, mas também porque se preocupam se a prática está correta ou não. Mas, se ao final, ocorrer um bem estar, provavelmente a técnica foi usada corretamente.

BENEFÍCIOS DA PRÁTICA

•Respiração mais equilibrada e profunda
•Melhora da oxigenação
•Melhora da frequência cardíaca
•Sono mais tranquilo e ininterrupto
•Atenuação de enxaquecas e resfriados
•Digestão facilitada
•Recuperação de cirurgias facilitada
•Prevenção e combate da depressão
•Prevenção e combate da hipertensão arterial
•Prevenção e combate da dor crônica
•Prevenção e combate dos sintomas da síndrome pré-mestrual
•Redução da ansiedade
•Redução da dependência de drogas
•Aumento do equilíbrio interior
•Ampliação da capacidade de concentração
•Aumento da autoconfiança
•Aumento da lucidez
•Exercício equilibrado do livre-arbítrio
•Aumento da clareza mental e da objetividade
•Aumento da paciência e da compreensão
•Aumento da expectativa de vida

Fonte: http://www.ceppjp.org/site/voce-sabe-o-que-e-meditar/

CIENTISTAS EXPLORAM O PODER DE CURA DAS MÃOS


O biólogo Ricardo Monezi, mestre em fisiopatologia experimental pela Faculdade de Medicina da USP e pesquisador da unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, estudou a fundo a técnica de imposição de mãos conhecida como reiki.

“Na adolescência, ela me ajudou a vencer uma depressão”, conta. Seu desafio era provar o que havia vivenciado. Começou o trabalho em camundongos com câncer, tentando derrubar a tese usual de que as terapias complementares produzem só um efeito placebo. “O animal não cria vínculos com o terapeuta imaginando que será curado nem tampouco alimenta qualquer tipo de fé”, resume Monezi.

Os ratos foram divididos em três grupos. Um deles não passou por nenhum tratamento; outro foi cuidado com a imposição de mãos; e o terceiro foi apenas coberto com luvas térmicas. Somente os que receberam energia das mãos apresentaram resultados positivos: o sistema imunológico deles teve maior capacidade de destruir os tumores.

“Os dados preliminares apontam que a prática gera mudanças fisiológicas e psicológicas, como a diminuição da depressão, da ansiedade e da tensão muscular, além do aumento do bem-estar e da qualidade de vida.”, conta o médico, que agora estuda o efeito do reiki em idosos.

Há uma década, vem crescendo o número de pesquisas realizadas a respeito do que os cientistas chamam de energias sutis. Um dos centros que avaliam o assunto é a respeitada Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. “A física atual não consegue classificar a natureza dessa força, mas vários estudos indicam que se trata de energias eletromagnéticas de baixa frequência“, afirma Monezi.

O gastroenterologista Tomás Navarro Rodrigues, do Hospital das Clínicas da USP, realizou uma pesquisa em pacientes com dor torácica não cardíaca em parceria com a Universidade do Arizona, nos EUA. O objetivo foi avaliar os efeitos da técnica de origem japonesa johrei, também baseada em transferência energética. Os que foram submetidos a ela tiveram melhora de 90% nos sintomas.

“A maioria das práticas, chamadas de curas prânicas, vem do Oriente e existe há mais de 6 mil anos”, afirma o fisioterapeuta Sílvio Camargo, professor de meditação e ioga e autor do livro “Cura Energética: o Poder Sutil e Curador das Mãos” (Ed. Pensamento).

“Já foram descritas pelos historiadores antigos muito antes da vinda de Cristo. Há referências sobre isso em um papiro encontrado nas ruínas de Tebas, antiga capital do Egito, entre 1550 e 1069 a.C”, acrescenta a ginecologista Marlene Nobre, presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) e autora do livro “O Passe Como Cura Magnética” (Fé Editora).

A intenção é sanar problemas físicos ou emocionais em sessões em que o terapeuta coloca as mãos sobre a cabeça do paciente, descendo em seguida pelo corpo, mobilizando energia do próprio doador ou do ambiente. Vem dessa crença o hábito de religiosos de estender as mãos durante a oração na tentativa de transmitir as bênçãos ao destinatário da prece. Para Marlene, assim como existe a transfusão de sangue, também é possível transmitir energia.